Web 3.0 - O futuro da internet chegou

Ao longo da história da Internet,  que foi criada na década de 1960,  novas possibilidades de interações digitais vão surgindo com sua estrutura cada vez mais evoluída.  Atualmente,  estamos majoritariamente no que chamamos de Web 2.0,  a maior parte da estrutura da internet é baseada em redes de portais mais centralizados,  com uma figura de autoridade tutelando a interação,  ou seja,  sites e aplicativos onde a forma de acesso é validado através de nome/senha.  Entretanto com a Web 3.0 essa lógica muda.  

Com a introdução do conceito de blockchain que é uma forma de rede de registro de dados em blocos distribuídos,  se tornou possível o armazenamento de informações de maneira descentralizada,  pois não é mais necessário a figura de uma autoridade central validando as informações,  já que a confiança é construída com base em consenso de rede,  ou seja,  uma vez registrada as informações na blockchain,   a imutabilidade e transparência da informação é garantida por força de consenso dos participantes da rede que validam continuadamente a informação registrada,  se tornando desnecessário um órgão central tutelando.  Em outras palavras, se tornou possível a criação de novos modelos de produtos e serviços, com maior transparência, independência,  anti censura e estabilidade.  Para se ter um exemplo das inúmeras possibilidades,  podemos comentar sobre Defi,  que são aplicações financeiras ao qual o usuário pode fazer empréstimo,  apostar,  fornecer liquidez entre outros, sem assinar um papel, sem se identificar,  sem precisar de autorização nenhuma,  bastando seguir as regras estabelecidas no contrato inteligente registrado na blockchain. É literalmente um tapa na cara dos bancos, e esse é apenas um exemplo.  A Web.3.0 torna obsoleta a ideia de nome/senha e introduz o conceito de carteira digital.  A forma de interação se da através de transações de token.  E dentre as profundas mudanças que ocorrerá por essa evolução,  o conceito de NFT se torna fundamental nessa nova era.

NFT - A evolução da individualidade digital 

Como explicamos,  a blockchain permite o registro de dados de forma descentralizada, e esse registro se da através de transações que são validadas por consenso de rede,  seja por mineração (força de hardware na disputa por blocos) ou aposta de tokens (força financeira como garantia dos blocos). Em outras palavras essa tecnologia permitiu pela primeira vez a possibilidade de criação de produtos digitais escassos.  Por exemplo,  na Web 2.0,  quando você acessa o google e busca por uma imagem,  você pode baixa-la quantas vezes quiser no computador.   O mesmo não ocorre na Web 3.0.   Dai vem o conceito de NFT, token não fungível,  que basicamente é uma transação na blockchain onde se certifica que aquela imagem tokenizada na blockchain é a original e única.  Através dessa tecnologia,   agora é possível emitir ingressos,  criar identidades digitais,  lançar coleção de arte,  tokenizar musicas, entre vários outros produtos aonde você cria as regras de emissão (quem e quantas pessoas terão acessos ao produto digital) sem risco de cópias ilegais ou desvio de finalidade,  pois tudo estará registrado na blockchain e garantida a integridade por força da tecnologia. Portanto, muito dos produtos e serviços digitais oferecidos atualmente irão migrar para Web 3.0,   e nós da CAPx iremos nos preparar pra este cenário.   

Ao se tornar membro supremo,  você ganhará direito a resgatar gratuitamente no futuro seu passaporte NFT que é a evolução dos conceitos de comunidade, ao qual o usuário não é mais apenas um agente passivo que doa ou paga pra participar de uma rede e ter benefícios.  Na Web 3.0 o usuário agora passa a fazer parte da geração de valor deste produto.  Pois a NFT é um token único, e com o acesso limitado a 1000 membros,  aqueles detentores do token poderão ver sua NFT se valorizar,  na medida que a comunidade ganha força e interesse público.  No futuro quem desejar acessar a comunidade precisará comprar a NFT,  e devido a emissão estar limitada a 1000,  por consequência ao final desta emissão o preço passará a ser definido no mercado secundário por aqueles membros que a terem, e poderão optar por vendê-la a alguém seu acesso digital quando quiserem e no preço que julgarem conveniente,  sem restrições.  

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